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Artigo

INESC Porto recebe reuniões do projecto europeu NextGenPCF

As instalações da Unidade de Optoelectrónica e Sistemas Electrónicos, no Campo Alegre, receberam nos dias 8, 9 e 10 de Julho duas reuniões do projecto europeu NextGenPCF ("Next Generation Photonic Crystal Fibre").

22 julho 2008

A primeira reunião, intitulada "General Meeting", no dia 8, permitiu a todos os parceiros fazer um ponto da situação do projecto ao fim dos dois primeiros anos, sendo que tem uma duração total prevista de três anos, e preparar a "Review Meeting" que decorreu nos dias 9 e 10 e que contou com a presença adicional de Markus Korn (responsável europeu do projecto), e dos peritos técnicos, Valerio Pruneri e Bastiaan Verbeek.

Além dos investigadores do INESC Porto, estiveram presentes parceiros de instituições como Alcatel - Lucent (França); Altechna (Lituânia); Draka (França); Draka Comteq BV (Holanda); FOS&S (Bélgica); France Telecom (França); Heraeus Quarzglas (Alemanha); Horiba ABXDiagnostic (França); IPHT (Alemanha); Leukos (França); Multitel (França); NETCH (Itália); Osyris (França); Red-C Optical Networks (Israel); Unilim (França); University of Bath (UK); e USTL (França). No total, estiveram presentes nas duas reuniões aproximadamente cinquenta investigadores, gestores e avaliadores.

No decorrer da reunião, o INESC Porto, comunicou e discutiu os resultados obtidos no âmbito da Work Package "Sensor for environment" na qual está directamente envolvido juntamente com a FOS&S (Fibre Optic Sensors and Sensing Systems), o IPHT (The Institute of Photonic Technology) e a Universidade de Bath (do Reino Unido).

Foi ainda realizada uma "Demo session" onde foi apresentado aos parceiros um protótipo funcional de uma unidade optoelectrónica portátil para detecção remota de metano em concentrações residuais, o qual teve bastante impacto junto dos parceiros e avaliadores.

Além disso, foi também analisada pelo consórcio e pelos avaliadores a possibilidade da entrada da spin-off do INESC Porto, FiberSensing, neste projecto, no sentido de poder levar a tecnologia já desenvolvida a um estágio mais avançado em termos comerciais (transformar o protótipo num produto) e optimizar a exploração futura da tecnologia. Esta possibilidade foi aceite e espera-se que seja oficializada em breve.

BIP Julho 2008