Cookies
O website necessita de alguns cookies e outros recursos semelhantes para funcionar. Caso o permita, o INESC TEC irá utilizar cookies para recolher dados sobre as suas visitas, contribuindo, assim, para estatísticas agregadas que permitem melhorar o nosso serviço. Ver mais
Aceitar Rejeitar
  • Menu
Artigo

Investigador do INESC TEC é o professor mais jovem da Universidade do Porto

No âmbito de uma reportagem sobre o envelhecimento do corpo docente nas universidades portuguesas, Pedro Amorim, investigador do INESC TEC, foi entrevistado pelo Público por ser o mais jovem professor da Universidade do Porto.

13 maio 2015

Depois de um ano na Holanda através do programa Erasmus, um estágio curricular em França, uma passagem pela Alemanha no âmbito doutoramento e, por fim um período a fazer investigação nos EUA, Pedro Amorim é considerado “um produto da geração Erasmus”.

Depois de se doutorar, no final de 2012, com uma tese sobre planeamento da produção e da distribuição de produtos alimentares, as portas da docência na Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto abriram-se. Desde 2013 que o investigador é professor de disciplinas como Investigação Operacional, Logística e Estatística. O investigador tem, ainda, um novo projeto, juntamente com dois colegas, a startup LTPlabs que usa metodologias de base analítica para fornecer serviços de consultoria de gestão a empresas.

Pedro Amorim, investigador do Centro de Engenharia e Gestão Industrial (CEGI), refere que o INESC TEC é fundamental nos três eixos, isto é, como docente, como um dos fundadores da LTPlabs e, principalmente como investigador. A sua ligação ao INESC TEC é igualmente relevante “porque todas estas atividades de extensão universitária ajudam a contextualizar os problemas mais teóricos e a minha atividade fora das aulas está intimamente ligada aos conteúdos que leciono”, menciona Pedro Amorim. A LTPlabs está, também, intimamente ligada ao INESC TEC pois “surge no seio no INESC TEC (que é um dos acionistas) e sem dúvida que toda a estrutura beneficia de estarmos neste ambiente de I&D.”, conta-nos o investigador do CEGI.

Pedro Amorim tem apenas mais uma colega professora com idade aproximada à sua, no entanto diz ao Público que nunca se sentiu posto de lado por causa da sua idade. O investigador mostra-se preocupado com a renovação do corpo docente, pois muitos dos professores com quase 60 anos não demorarão a reformar-se “e se não se começar já a alimentar a base, vai haver problemas”, conta Pedro Amorim ao Público.

Veja o artigo do Público completo aqui.

O investigador com ligação ao INESC TEC referido nesta notícia têm vínculo à seguinte entidade parceira: FEUP.

INESC TEC, abril de 2015