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Artigo

Investigador do INESC TEC em projeto vencedor do 1º lugar dos Astellas Oncology Awards

HOPE é o nome do videojogo que ganhou um prémio de 50 mil euros ao conquistar o primeiro lugar do Astellas Oncology C3 Prize, um concurso internacional que distingue terapias tecnológicas para doentes oncológicos.

27 novembro 2017

Concebido por Hernâni Zão Oliveira, atual estudante de doutoramento em Media Digitais da Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto (FEUP), este projeto iniciou-se com a tese de Nuno Patraquim, do Mestrado em Engenharia Informática e de Computação da FEUP, e contou com a colaboração de Rui Rodrigues, investigador do Centro de Sistemas de Informação e de Computação Gráfica (CSIG) do INESC TEC, e docente do Departamento de Engenharia Informática da FEUP, e de João Jacob, ambos no contexto do grupo GIG (Graphics, Interaction and Games) do DEI/FEUP.

A multinacional Astellas Pharma, responsável pela seleção dos cinco finalistas desta segunda edição do Astellas Oncology C3 Prize, concebeu este concurso internacional, com vista a distinguir projetos de base tecnológica que promovam o bem-estar de doentes com cancro e dos seus cuidadores.

Selecionados a partir de mais de 160 projetos oriundos de 21 países, os vencedores foram conhecidos no dia 13 de novembro, no México, durante a conferência anual da União Internacional para o Controlo do Cancro, a World Cancer Leaders’ Summit.

O HOPE nasceu em 2013 no âmbito do Mestrado em Oncologia no Instituto de Ciências Biomédicas de Abel Salazar, em colaboração com o Instituto Português de Oncologia, com o objetivo de ajudar crianças internadas com cancro a melhor combater a doença. Ao longo do jogo, as crianças são levadas a vestir a pele de super-heróis, que vão vencendo gradualmente uma série de “inimigos” envolvidos no processo de luta contra a doença, desmistificando ideias e combatendo a ansiedade e o sedentarismo associados a esta condição.

O projeto HOPE foi já finalista dos concursos “The Next Big Idea” e do “Prémio Nacional Indústrias Criativas”.

O investigador do INESC TEC mencionado na notícia tem vínculo à UP-FEUP.