Investigador do INESC TEC publica livro
Ricardo Queirós, investigador do Centro para a Investigação em Sistemas Computacionais Avançados (CRACS), publicou em fevereiro o livro Android - Desenvolvimento de Aplicações com Android Studio, que conta com a edição da FCA – Editora Informática. Trata-se do quinto livro publicado pelo investigador do INESC TEC.
18 fevereiro 2015
Hoje em dia, os dispositivos móveis (tablets e smartphones) permitem fazer muitas tarefas que antes eram executadas apenas em computadores. As atenções dos consumidores estão assim voltadas para estes equipamentos, que já vendem mais do que os computadores tradicionais. Para esta realidade muito contribuiu o sucesso do Android, um sistema operativo desenvolvido pela Google para dispositivos móveis.
Atualmente na sua versão 6.0 (Marshmallow), é a plataforma móvel mais utilizada no mundo, com a percentagem de vendas mundiais a rondar os 80%. Estes números impressionam e são o mote para a escrita desta nova obra dedicada ao Android, cujo principal objetivo é ensinar todos aqueles que se estão a iniciar no desenvolvimento de aplicações para dispositivos Android.
A obra é especialmente dirigida a profissionais na área de programação móvel, professores e alunos de disciplinas de computação móvel, que queiram obter um suporte teórico/prático sobre programação para dispositivos móveis, ou mesmo a pessoas que se interessam pelas novas tecnologias e que queiram tirar partido do seu dispositivo móvel. O livro disponibiliza ainda a correspondência dos principais termos técnicos para o português do Brasil.
Além de investigador do CRACS, Ricardo Queirós é também docente da Escola Superior de Estudos Industriais e de Gestão do Instituto Politécnico do Porto (ESEIG/IPP). Doutorado em Ciências da Computação pela Faculdade de Ciências da Universidade do Porto (FCUP), a sua atividade científica está ligada às áreas de Normas de e-Learning e Interoperabilidade, Linguagens para XML e Integração de Arquiteturas, com enfoque no desenvolvimento de sistemas de ensino à distância.
O investigador com ligação ao INESC TEC mencionado no corpo da notícia tem vínculo ao IPP.
Créditos Foto Website Ricardo Queirós